Vão e vêm notícias e os casos vão sendo esquecidos. Vem sucedendo com a Casa Pia, que tem gente importante. Mais depressa irá suceder com o caso da “Pequena Esmeralda”. Para já a “Justiça”, vencendo a Moral, entregou a criança a um pai que não a quis reconhecer à nascença e a deixou entregue a uma mãe que não a podia sustentar.
Não vale a pena recontar a história que é de todos conhecida.
Aproveitando uma estadia, durante as férias de Natal, com o pai que não a quis e só a reconheceu quando obrigado pela polícia, a “Justiça” decidiu que a criança seria retirada aos pais que a criaram e sempre conheceu, e que lhe deram o único nome por que se reconhece (Ana Sofia), sendo entregue para sempre, ao “pai espermatozóide” e, certamente sempre no “superior interesse da menor”, cancelou também uma consulta de pedo-psiquiatria, que estava marcada do Hospital de Santarém.
Que interessa à criança, qual foi o espermatozóide que esteve na sua origem: Pais foram aqueles que a criaram desde bebé, a amaram, alimentaram, educaram e com quem sempre viveu. E, mais importante, que ela também ama. Mas isso, que interessa à “Justiça”? Fica mais uma criança infeliz. Ele há tantas...
E pronto: caso encerrado. Para a “Justiça”, claro. Que o que interessa é o que vem nos canhenhos. Livram-se de um caso complicado, e a Moral, que vá para o Inferno!
Aos juízes: que lhes fique a pesar na consciência (se é que a têm).
Não vale a pena recontar a história que é de todos conhecida.
Aproveitando uma estadia, durante as férias de Natal, com o pai que não a quis e só a reconheceu quando obrigado pela polícia, a “Justiça” decidiu que a criança seria retirada aos pais que a criaram e sempre conheceu, e que lhe deram o único nome por que se reconhece (Ana Sofia), sendo entregue para sempre, ao “pai espermatozóide” e, certamente sempre no “superior interesse da menor”, cancelou também uma consulta de pedo-psiquiatria, que estava marcada do Hospital de Santarém.
Que interessa à criança, qual foi o espermatozóide que esteve na sua origem: Pais foram aqueles que a criaram desde bebé, a amaram, alimentaram, educaram e com quem sempre viveu. E, mais importante, que ela também ama. Mas isso, que interessa à “Justiça”? Fica mais uma criança infeliz. Ele há tantas...
E pronto: caso encerrado. Para a “Justiça”, claro. Que o que interessa é o que vem nos canhenhos. Livram-se de um caso complicado, e a Moral, que vá para o Inferno!
Aos juízes: que lhes fique a pesar na consciência (se é que a têm).
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